Oferecer trabalho flexível pode ser o caminho para reter talentos de alto potencial e torná-los mais dispostos a crescer na empresa, segundo um novo estudo da organização não governamental Catalyst.
A pesquisa procurou desbancar alguns mitos em relação à flexibilidade no trabalho – por exemplo, que apenas profissionais jovens valorizam a prática ou que a possibilidade é usada principalmente para equilibrar as demandas profissionais com as familiares. “Profissionais com alto potencial querem e usam o trabalho flexível, e o acesso a essas práticas é crítico na atração e retenção de talentos ao longo de todos os níveis da empresa”, diz o relatório da pesquisa, que contou com a participação global de mais de 700 profissionais que já passaram por programas de MBA.
Segundo a Catalyst, em qualquer nível hierárquico, pelo menos metade dos profissionais consideram o trabalho flexível muito ou extremamente importante. Os resultados se repetiram em empresas de todos os tamanhos, e foram similares entre profissionais com e sem filhos morando em casa. Entre os participantes, ficou claro também que o trabalho flexível não é exceção: pelo menos 80% deles trabalham em empresas que oferecem algum tipo de flexibilidade. Mais de 60% usam a entrada e saída do trabalho em horários flexíveis, cerca de um terço adota o home office e 31% já usaram horários completamente flexíveis. No caso do trabalho remoto, profissionais mulheres usam a prática com mais frequência – quase 40% delas, contra 29% deles.
A motivação para trabalhar e crescer na empresa são altamente influenciadas pela possibilidade de ter liberdade sobre o horário de trabalho, mostra a pesquisa. Em empresas que oferecem essas opções, 90% dos profissionais aspiram a cargos executivos, enquanto nas companhias onde isso não acontece esse número é menor, de 77%. Entre mulheres, essa diferença é ainda maior: apenas 54% têm ambições de chegar ao alto escalão nas empresas onde a flexibilidade não está disponível, enquanto nas outras esse número chega a 83%.
A pesquisa procurou desbancar alguns mitos em relação à flexibilidade no trabalho – por exemplo, que apenas profissionais jovens valorizam a prática ou que a possibilidade é usada principalmente para equilibrar as demandas profissionais com as familiares. “Profissionais com alto potencial querem e usam o trabalho flexível, e o acesso a essas práticas é crítico na atração e retenção de talentos ao longo de todos os níveis da empresa”, diz o relatório da pesquisa, que contou com a participação global de mais de 700 profissionais que já passaram por programas de MBA.
Segundo a Catalyst, em qualquer nível hierárquico, pelo menos metade dos profissionais consideram o trabalho flexível muito ou extremamente importante. Os resultados se repetiram em empresas de todos os tamanhos, e foram similares entre profissionais com e sem filhos morando em casa. Entre os participantes, ficou claro também que o trabalho flexível não é exceção: pelo menos 80% deles trabalham em empresas que oferecem algum tipo de flexibilidade. Mais de 60% usam a entrada e saída do trabalho em horários flexíveis, cerca de um terço adota o home office e 31% já usaram horários completamente flexíveis. No caso do trabalho remoto, profissionais mulheres usam a prática com mais frequência – quase 40% delas, contra 29% deles.
A motivação para trabalhar e crescer na empresa são altamente influenciadas pela possibilidade de ter liberdade sobre o horário de trabalho, mostra a pesquisa. Em empresas que oferecem essas opções, 90% dos profissionais aspiram a cargos executivos, enquanto nas companhias onde isso não acontece esse número é menor, de 77%. Entre mulheres, essa diferença é ainda maior: apenas 54% têm ambições de chegar ao alto escalão nas empresas onde a flexibilidade não está disponível, enquanto nas outras esse número chega a 83%.
Fonte: Valor Online
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pesquisa procurou desbancar alguns mitos em relação à flexibilidade no
trabalho – por exemplo, que apenas profissionais jovens valorizam a
prática ou que a possibilidade é usada principalmente para equilibrar as
demandas profissionais com as familiares. “Profissionais com alto
potencial querem e usam o trabalho flexível, e o acesso a essas práticas
é crítico na atração e retenção de talentos ao longo de todos os níveis
da empresa”, diz o relatório da pesquisa, que contou com a participação
global de mais de 700 profissionais que já passaram por programas de
MBA.
Segundo
a Catalyst, em qualquer nível hierárquico, pelo menos metade dos
profissionais consideram o trabalho flexível muito ou extremamente
importante. Os resultados se repetiram em empresas de todos os tamanhos,
e foram similares entre profissionais com e sem filhos morando em casa.
Entre os participantes, ficou claro também que o trabalho flexível não é
exceção: pelo menos 80% deles trabalham em empresas que oferecem algum
tipo de flexibilidade. Mais de 60% usam a entrada e saída do trabalho em
horários flexíveis, cerca de um terço adota o home office e 31% já
usaram horários completamente flexíveis. No caso do trabalho remoto,
profissionais mulheres usam a prática com mais frequência – quase 40%
delas, contra 29% deles.
A
motivação para trabalhar e crescer na empresa são altamente
influenciadas pela possibilidade de ter liberdade sobre o horário de
trabalho, mostra a pesquisa. Em empresas que oferecem essas opções, 90%
dos profissionais aspiram a cargos executivos, enquanto nas companhias
onde isso não acontece esse número é menor, de 77%. Entre mulheres, essa
diferença é ainda maior: apenas 54% têm ambições de chegar ao alto
escalão nas empresas onde a flexibilidade não está disponível, enquanto
nas outras esse número chega a 83%.
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